A Ilha de Páscoa é um dos lugares mais misteriosos do mundo. Localizada a pouco mais de 3500 km da costa do Chile, faz a última fronteira com a América do Sul, e recebeu esse nome porque foi descoberta na Páscoa de 1722.
Há muita especulação sobre o seu desenvolvimento e sobre as civilizações antigas que habitaram a ilha. Afinal, de onde surgiram aquelas grandes estátuas? Teria sido obra de extraterrestres?
Chamados de Moais, há muitas teorias que tentam explicar o surgimento deles. Além desse mistério, a Ilha de Páscoa tem cenários incríveis, belas praias e uma gastronomia de dar água na boca.
Quer saber mais sobre os mistérios da Ilha de Páscoa? Acompanhe a seguir!
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Como chegar na Ilha de Páscoa?
Essa ilha é a mais isolada do Oceano Pacífico, o que gera ainda mais curiosidade a respeito dos Moais. Há grandes sítios arqueológicos na ilha e vulcões inativos que completam o cenário misterioso da região.
Há um pequeno aeroporto que recebe voos diretos do Chile e do Peru. Algumas das principais atrações de Rapa Nui (como ela é chamada no idioma nativo) são as trilhas misteriosas e os mergulhos.
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Para contar a história de Rapa Nui, é preciso voltar milhares de anos na história. Hoje há três vulcões inativos que formaram essa ilha. Perto do ano 1 mil, polinésios que navegaram pelo Oceano Pacífico povoaram a região.
Até hoje, ninguém conseguiu decifrar a escrita do povo que habitou a ilha.
Mas como ela foi redescoberta apenas em 1722, por Jacob Roggeven, um holandês, já não havia registros suficientes de moradores para contar a verdadeira história da Ilha de Páscoa.
Os mistérios da Ilha de Páscoa
Desde que a ilha foi encontrada pelos europeus, vários mistérios permeiam a região.
O primeiro deles diz respeito ao formato da ilha, que é triangular. Há quem acredite que essa forma servia como uma espécie de elo com humanos e extraterrestres para manter uma comunicação indireta.
As estátuas são tão misteriosas quanto as pirâmides do Egito. Afinal, como os Rapa Nui conseguiram esculpir rostos em rochas enormes com mais de 10 metros de altura e mais de 80 mil quilos cada? E como elas foram posicionadas lado a lado como estão hoje em dia?
Para os estudiosos, explicação mais plausível é que essa civilização tenha utilizado um sistema com troncos de madeira para escalar as rochas e esculpir os rostos.
Mas o próprio desaparecimento da civilização é um mistério para a ciência. Os menos céticos acreditam que houve uma ligação forte com extraterrestes e os seres mais evoluídos deixaram esse plano.
Para os estudiosos, a explicação mais plausível é de que o solo sofreu muito desgaste pelas guerras entre os clãs, o que impossibilitou o plantio de alimentos. E tudo isso culminou com o fim dos Rapa Nui.
Como viajar em segurança para a Ilha de Páscoa?
Se você pretende viajar para a ilha, saiba que não é obrigatório ter um seguro viagem. Porém, você já pensou em como é importante andar com essa segurança, especialmente quando se trata de uma viagem internacional?
Com o seguro viagem, você receberá o apoio necessário em casos de emergências médicas. Tudo pode acontecer: desde uma intoxicação alimentar até um pé torcido no meio de uma trilha que impossibilite você de continuar o passeio.
Até mesmo nos casos em que o voo atrasa, a mala é extraviada ou um documento é perdido, o seguro viagem pode te salvar.
O que fazer na Ilha de Páscoa?
Ver as estátuas de perto é muito legal, e é uma das principais atrações que atrai tantos turistas todos os anos. Mas há muito mais que se conhecer em Rapa Nui, como os vulcões inativos e a Aldeia de Orongo.
Sem contar as maravilhosas praias que proporcionam uma vista incrível.
A Ilha de Páscoa tem apenas uma cidade, chamada Hanga Roa. É lá que ficam todas as atrações, como as estátuas, passeios, trilhas e mergulhos guiados.
A cidade fica muito perto do Aeroporto Internacional Mataveri, e é lá que os turistas encontram a infraestrutura necessária para ter uma estadia agradável.
Po Ie, Rano Raraku e Rano Kau
Um passeio que você não pode deixar de incluir no roteiro é a “visita” aos vulcões inativos. Além de grandes, são imponentes. Rano Kau tem mais de 250 metros de profundidade, sendo quase impossível ver o seu fundo lá de cima da cratera (aliás, turistas não podem chegar até lá, obviamente).
O vulcão Rano Raraku preserva até hoje os moais feitos pelo povo nativo. Alguns deles não foram “colocados no lugar” e permaneceram pelos arredores dos vulcões.
Aldeira de Orongo
Você também pode visitar Orongo, uma antiga aldeia que fica aos pés do Rano Kau. Foi lá que a civilização dos Rapa Nui se desenvolveu e era onde aconteciam as cerimônias religiosas.
Lá também acontecia uma tradição chamada Homem-Pássaro. Era através dessas competições que o povo escolhia quem seria o próximo governante.
Hoje a aldeia é um dos sítios arqueológicos mais importante do mundo, e foi tombada como patrimônio mundial pela Unesco.
A ilha é bem pequena, e por isso não são necessárias férias tão longas para conhecer toda a cidade.
A sugestão é para que você separe pelo menos 3 a 4 dias para conhecer tudo com calma e aproveitar o passeio.
E, além dos passeios citados acima, você também poderá conhecer o museu da cidade, que conserva objetos antigos e a escrita indecifrável dos Rapa Nui. Aproveite também para esticar um pouco as pernas e caminhar na linda praia de Anakena, que segundo lendas locais, foi onde o rei da Polinésia desembarcou com a família real.
E não se esqueça de contratar o seu seguro viagem antes de viajar. Contar com apoio médico em casos de emergência poupará tempo, dinheiro e preservará sua saúde!
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